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SUPER DO BEM....

Acho que os cariocas já conhecem esse suco, pelo que vi, é uma empresa carioca inspirada nas casas de sucos muito comuns por lá. Mas por aqui em Sampa, conheci esse suco há pouco tempo. E adorei!!!
É um produto sem conservantes, criado por uma empresa jovem super legal! Atém de super gostosos, fogem um pouco dos sabores tradicionais, e tem limonada, que meu filho ADORA e é super difícil de encontrar pronto.É um pouquinho mais caro que os tradicionais "Ades" e cia, mas acho que vale a pena. 

beijos

Bianca

Sobre video games e afins....

Eu sou casada com um cara que sempre jogou video game. Digo, na época que nos conhecemos eu não lembro dele jogando, mas há uns 5 anos atrás ele adquiriu um desses portáteis, o tal do "PSP". E eu acho engraçado, tenho visto muuuitos maridos de amigas, nascidos no fim dos anos 70, ainda fissurados pelos games. Que fique claro, eu tb nasci no fim dos anos 70 e o último jogo que joguei foi "Alex Kid" no meu Master Sistem, amava!!!
É claro que essa paixão ia passar de pai para filho,óbvio. O Gui desde muito pequenininho se mostrava curioso, ficava olhando o pai jogar. Lá pelos 3 anos, começou a descobrir como fazia, em joguinhos simples, e hoje, aos 6, é uma fera nos games. Ele tem 2 tipos: um fixo na TV e outro portátil, o "Nintendo DS".
No começo, fiquei MEGA preocupada, falei que ia jogar tudo pela janela,  pq quando eles descobrem a tal "máquina"realmente é um encantamento sem fim, vc acha que a criança nunca mais vai se interessar por outra coisa. Obviamente sempre supervisionei e deixava ele jogar muito pouco.. Ele nunca, jamais, em tempo algum, deixou de brincar ou fazer outras atividades por causa do video game. Ele tinha o tempo certo para suas atividades, e a noitinha, eu liberava para jogar um pouco, mesmo porque ele sempre teve amigos/vizinhos um pouco mais velhos que já jogavam, então seria muita inocência minha achar que ele ia na casa deles e não jogaria.
O encanto inicial foi enfraquecendo. Um joguinho aqui, brincadeira de lego, Star wars, Indiana Jones, Gormites, entre outros fizeram meu menino deixar os games de lado. Marido também deu uma desencanada, tanto é que o tal PSP está largado por aqui em algum canto até hj.
Quando ele fez 6 anos, pediu o Nintendo DS. Eu comprei super tranquila, afinal, até eu queria entrar para o mundo do Mario Bros e cia. E é engraçado como as coisas mudam, ele joga e me fala que tem que "zerar"o jogo, só que as 'vidas" não acabam como na minha época. O jogo vai continuando, sempre, da fase que ele jogou da última vez. Quando eu contei que eu tinha que começar do zero todas as vezes que eu perdia as vidas ele achou engraçado e dificílimo, rs!!!
O frio chega e ele relembra os jogos. A quadra de futebol fica vazia, a garoa cai finiiiinha, sem chance de brincar lá fora. Eu fico tranquila pq ele fica aqui com os amigos, se diverte enquanto a mãe tecla. A única condição é não ligar nenhum jogo antes da lição, isso eu posso falar com certeza: Certos jogos (e não só os violentos mesmo pq ele nem joga esses tipo) deixam as crianças super aceleradas, acho mais difícil concentrar na lição com aquele bando de informação pipocando na cabeça. E o Nintendo DS que ele leva para todos os lugares tb ajuda a dar uma distraida em algumas esperas chatinhas.
Portanto, eu sou a favor dessa maravilha tecnológica. Sabendo dosar, acho que ninguém sai perdendo.

beijos

Bianca

CHUPETA DE CRISTAL


Hoje de manhã estive na feira "0 a Doze" aqui em São Paulo. Já conheço a feira e não vi muitas novidades, salvo a coleção fofa do macaquinho "Paul Frank", cheia de camisetas lindas para os maiorzinhos, adorei!!!
E tinha uma pessoa que estava expondo chupetas com cristais swarovski. Obviamente parei para olhar o que me pareciam jóias no início. Achei um objeto bonito. E ela ainda customiza chupetas de várias marcas: Nuk, Avent.... Perguntei como lavar e realmente essas "jóias" não podem ser fervidas, devem ser limpas com aquele produto de limpar verduras que eu esqueci o nome
Não consegui chegar a nenhuma conclusão. Eu não sei se compraria para minha uma filha. Para meninos acho meio estranho. Ou não. São bonitas e brilhantes. E caras. 
Para mim, jóias mesmo são os nossos bebês fofos e sadios, néam??
De qualquer forma achei legal compartilhar, vai que alguma mamãe luxuosa se interessa por esse "mimo" diferente....

beijos

Bianca

CITAÇÕES E ETC...


Li esse texto que minha amiga linda Nalu descobriu que não é do Saramago de algum autor desconhecido em um blog muito legal,  amei e compartilho com vcs....

Filhos são do mundo.  
Devemos criar os filhos para o mundo. 
Torná-los autônomos, libertos, até de nossas ordens. 
A partir de certa idade, só valem conselhos.
Especialistas ensinaram-nos a acreditar que só esta postura torna adulto aquele bebê que um dia levamos na barriga. E a maioria de nós pais acredita e tenta fazer isso. 
O que não nos impede de sofrer quando fazem escolhas diferentes daquelas que gostaríamos ou quando eles próprios sofrem pelas escolhas que recomendamos. Então, filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter
coragem. Isto mesmo! 
Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado.
Perder? Como? Não é nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo! 
Então, de quem são nossos filhos? Eu acredito que são de Deus, mas com respeito aos ateus digamos que são deles próprios, donos de suas vidas, porém, um tempo precisaram ser dependentes dos pais para crescerem, biológica, sociológica, psicológica e emocionalmente.
E o meu sentimento, a minha dedicação, o meu investimento? Não deveriam retornar em sorrisos, orgulho, netos e amparo na velhice? 
Pensar assim é entender os filhos como nossos e eles, não se esqueçam, são do mundo!
Volto para casa ao fim do plantão, início de férias, mais tempo para os fllhos, olho meus pequenos pimpolhos e penso como seria bom se não fossem apenas empréstimo! Mas é. Eles são do mundo. O problema é que meucoração já é deles.Santo anjo do Senhor…
É a mais concreta realidade. Só resta a nós, mães e pais, rezar e aproveitar todos os momentos possíveis ao lado das nossas ‘crias’, que mesmo sendo ‘emprestadas’ são a maior parte de nós !!!

“A vida é breve, mas cabe nela muito mais do que somos capazes de viver ”
 
E para quem gosta de Rosely Sayão, fica a dica de um vídeo meio longo, mas muito bom no café filosófico. É só clicar aqui.
beijo

Bianca

IRMÃOS

Resolvi escrever sobre isso pq eu mesma vivo uma "mea culpa" por ter um filho único, apesar de parecer "super bem resolvida" no assunto. Sou nada, rá!!! E tenho motivos fortíssimos para isso, perdi meus pais super jovem e hj em dia tenho basicamente a minha irmã da minha família, e a minha "nova família" que sou eu, marido e Guizão.E eu e mana somos amigas, confidentes, moramos a uma quadra uma da outra.
Eu nunca pensei "quero ter X filhos". O Gui foi desejado mas não foi planejado. E a vida realmente dá aquele giro quando se tem filhos, né? Eu infelizmente não tive muita ajuda, sabe aquela ajuda de mãe mesmo?? Então, eu não tive. Eu tive ajuda com a casa, mas com o bebê eu sempre me virei. 
E o Gui ia crescendo e o povo perguntando do irmão, da irmã. E o tempo passando e eu nem tchuns.E aí me diziam: "Vai looogo, vc vai morrer de preguiça depois"... E eu nunca liguei para esses coments... Não MESMO, na época morava em um apto pequeno que seria impossível ter um outro bebê, marido tb concordava quanto a isso. 
E aí o meu menino fez 3, fez 4 e fez 5 anos.
Aí trocamos de apartamento. Um apartamento bom, espaçoso e que com certeza acomodaria muito bem mais um, quem sabe, 2 bebês...E o meu menino faz 7 esse ano... E o que aconteceu, claro?? Preguiça!!!! 
Hoje em dia mudei o meu pensamento radicalmente. Falo e aconselho para as minhas amigas que tem filho na faixa dos 2, 2 anos e meio: Corrão!! Corrão MESMO!!! Se a idéia é ter 2 ou mais, nem deixem chegar nessa fase MARA que seu filho já anda de elevador e fica lá em baixo jogando futebol em quanto vc dá uma cochilada está super independente. Porque a preguiça bate muito forte. Das noites insones, do peito empedrado, das fraldas, do casamento que voltou aos eixos,afe!!!
Mas eu tb conheço muita gente que deu esse mega espaço de 8, 10 anos e foi super legal. Como eu tive o Gui mais ou menos jovem, posso esperar ainda.
Se sinto saudades de bebês?? Sinto, muuuuita!!! Quando alguma amiga me liga para contar a gravidez eu choro de emoção todas as vezes... Mas acho que ainda não estou pronta de começar de novo. Até queria ser mais desencanada, mas para mim, criar seres humanos é coisa muito séria e eu, apesar de adorar tudo isso, ando meio egoistinha mesmo e fazendo um trabalhão com esse menino grande aqui.Quando me falam sobre filhos únicos eu defendo o meu lado. Mas posso mudar de idéia a qualquer momento. 

beijo

Bianca

PS: Achei um blog por um acaso de uma mãe que é psicomotrocista, ela comentou no meu post sobre o assunto e eu fui conferir o blog dela,  é muito interessante , vale a visita : http://ensineseubebe.blogspot.com/


Deficiências

"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino"

Tenho muito pensado sobre os deficientes. Em alguns blogs, leio sobre despreparo, falta de senso, descaso mesmo com essas pessoas. Aqui no meu prédio moram alguns deficientes. Uma mulher que não tem uma perna, seu marido que não tem um braço. Simpáticos, queridos, fazem tudo que os não deficientes fazem e têm um filho adolescente que é um dos meninos mais educados que já encontrei.O meu prédio é totalmente preparado para ser acessível, com rampas e portas largas. Isso com certeza foi uma das coisas que reparei quando comprei esse apartamento.
O meu bairro, considerado um dos mais "bacanas" de SP, o acesso é quase zero. Lojas com escadas e sem rampas, calçadas esburacadas, portas estreitas... E, sim, uma das maiores metrópolis do mundo que não está preparada para receber cadeirantes e deficientes. Quando estive em NY tomei um susto com a quantidade de deficientes pela rua, achei que estivesse rolando algum congresso, evento direcionado. Quanta burrice, CÉOS, pensamento bem brasileiro que não vê deficiente pelas ruas VIVENDO, porque né?? Eles tem vida, namoram, trabalham....
Acho que quando temos um bebê que anda de carrinho temos uma noção maior disso. Porque vc é um adulto que caminha e "dirige" um acessório que você tem o controle e que consegue desviar, levantar, ir para a rua...Eu que sempre tive essa consciência sobre acessibilidade, "briguei" muitas vezes em lojas em que os clientes atravessavam os seus belíssimos veículos, travando a minha passagem. Chata?? Talvez, mas eu entrava e perguntava de quem era o carro e pedia para tirar porque eu não tinha a obrigação de trafegar na rua com um bebê..Poderia? Sim, mas eu não aguento ficar calada nesse tipo de situação.
A escola que escolhi para o meu filho é uma escola inclusiva. Mas inclusiva MESMO, ela não "aceita" crianças downs e com outras deficiências, elas INCLUEM a criança nas atividades com supervisão específica. Quando o meu filho entrou nessa escola eu sinceramente me senti um pouco receosa, não quanto aos colegas, isso jamais, eu tinha "medo" dele perguntar algo sobre algum colega e eu não saber responder a altura. Deixei a coisa rolar e um dia, ele que me veio com essa afirmação sobe um colega queridíssimo que é down:
"Mãe, às vezes a gente tem que ter um pouco mais de paciência com ele"
Mas ele nunca me falou sobre "diferença" e nem chama os amigos de "especiais". Para o meu filho, "especial" é ele, rs!!! E outro dia, conversando com a prof. dele, descobri que uma das meninas mais danadas da classe, que é down, e pouco mais velha que os colegas, passa cola para uma meia dúzia da classe no ditado, rá!
Enfim, o meu papel de mãe eu acho que faço. Mostro para ele que as diferenças estão aí e tem que ser respeitadas. Japonês, branco, negro, gordinho, cadeirante, down... não importa. A minha parte como cidadã é tentar colaborar com tudo que diz respeito aos direitos dos deficientes e torcer para que haja realmente um futuro melhor para todos. E, ainda sobre o meu filho,  acredito MESMO que ele vai crescer não fazendo diferença. Uma das provas disso, foi outro dia quando encontramos esse vizinho deficiente saindo com o seu cachorro para passear. O meu filho obviamente percebe a "diferença", e quando ele entrou no elevador, eu olhei para ele e percebi que ele queria falar alguma coisa e disse:
"É muito lindo esse cachorro dele, né, mãe??"

beijo

Bianca

ROUPA DE MENINA

Uma das coisas que mais adoro no universo infantil são as roupas. Tenho visto muita coisa LINDA por aí, e adoro compartilhar. Apesar de ter um meninO, também adoro dar uma olhada nascoleções para meninas. 
Acho sim, que as meninas levam uma vantagem. Normalmente os grandes magazines tem bem mais opções para elas do que para eles, principalmente quando se trata de personagens. Eu sou muito chata com o meu filho, acho muito feias as coleções de personagens... Ben 10, Max Steel, Hot Whells, ui!!! Tudo muito grande, desenhos estranhos... Olha, até hoje nunca encontrei nada de personagem que fosse de bom gosto. Por isso, por aqui, enquanto eu decidir o que ele veste, não compro!!! Por isso ele é considerado um ícone fashion nos lugares que vai.
Pois bem, conheci há muuuito tempo, no tempo do meu 1o. blog, a Maria Florzinha. Ouwmmmm, quanta coisa linda, céos!!! Minhas amigas mães de meninas enlouquecem, rs!! E olha que na época, ainda era uma loja pequena, quase escondida, no Morumbi. Agora me parece que elas estão revendendo em vários locais! Sorte das mães!
Nessa minha nova fase de blogueira, descobri a Liten.... gente, que coisas mais lindas!!! Que bom gosto!!! A coleção "God Save the Queen" é um escândalo!!! Eu adorei!! Talitah, Parabéns pela sua criatividade e estilo!
Para roupas de festa, eu descobri um lugar escândalo que é uma loja de uniformes na verdade, mas faz cada vestido "casa de abelha" que são simplesmente divinos. Preço bacana e modelos chiquérrimos. A minha sobrinha ganhou alguns de uma amiga e eu fui atrás para ver da onde vinha tamanha beleza. E descobri que é da "La Senza", não tem site, mas o tel é 5093-4582, fica aqui em Moema.
Para ocasiões mais bacanas, eu gosto muito da Fit Nina e da A Fábula, tá que o preço faz juz ao nome daloja, mas são modelos lindos demais.
Para as que gostam de roupas para lá de transadas, a Santa Paciência, Os Quindins e Mamma Mini (que são unissex), essa última tem modelos iguais para pais e filhos, não é uma fofura?

É isso aí, espero que gostem das dicas.

beijos

Bianca

*imagem site da Gap

BOYS WILL BE BOYS



Eu dou carona para uma menina linda e querida 1 vez por semana para escola, de manhã cedinho.
Ontem ela entrou no carro e começou a falar, falar, falaaaaar (normal para uma menina tb de 6 anos) e meu filho, delicaaaado vira para ela com cara de quem não tá ouvindo nada:
- Mari, sabe o que é?? É que eu tô meio de mal humor....
(Homens nunca querem um papinho de manhã, é isso??)

***********

Sábado de manhã. 
- Mãe, posso tomar o leite aqui na sua cama??
-Olha filho, vou te quebrar esse galho, vou te trazer o leite. Agora, tem que ver isso aê, imagina quando vc for grande e tiver namorada, vc não vai pedir para ela trazer o leite para vc na cama, néam?? (já tentando não criar um folgado)
- Mãe, quando eu tiver uma namorada eu não vou tomar mais leite, né? 

**********

Diálogo aleatório:
- Mãe, já decidi: Vou ser SOLTEIRO. Nunca vou casar.
- Ah, é?? Tá, filho, daqui uns anos conversamos sobre isso.Mas posso saber o motivo?
- Porque eu ODEIO alguém mandando em mim.
(kkkkkkk, será que tem influência minha nisso?)

beijos

Bianca

PAPINHAS E AFINS

Eu nunca cozinhei e imaginava que jamais cozinharia. Eu lavo, arrumo, organizo, mas cozinhar realmente... nunca esteve nos meus planos. Hoje em dia até que me viro bem, mas não é algo que faço muito. 
Lembro-me da primeira papinha salgada que precisava inserir no cardápio do Gui, "já grande" com uns 7 meses. Falei para minha funcionária da época "Gi, você me ajuda??", e como ela cozinhava maravilhosamente bem eu já imaginava que delícia seriam as papinhas supervisionadas por ela.
Fui ao mercado comprar os ingredientes. Risos histéricos. Eu comprei TANTAS coisas que dariam para umas 20 crianças, sem exageros!!! Comprei uns 4 tipos de legumes, 5 de verduras, grãos e mais um monte de ingredientes - para a PRIMEIRA papinha do menino. Hj eu dou risada mas na época eu estava certíssima do que estava fazendo.
O Gui nunca foi um bebê "comilão". Só com leite ele era desesperado (e ainda toma bastante!!) mas com comida.... Frutinha ele gostava médio. Papinhas salgadas um pouco menos. Ele dava suas belas 8 a 12 colheradas e bastava. Como ele sempre esteve no peso e altura compatíveis, nunca me preocupei, obviamente torcia para ele comer sempre mais, mas... o que se pode fazer, né?
Algumas pessoas falavam que era o tempero que enjoava. Eu até acredito nisso, já que nós adultos às vezes enjoamos tb. Hj em dia ele come MUITO bem, precisa ainda que eu dê aquela força nas últimas garfadas, mas a comida dele é super balanceada, ele come salada para caramba, enfim, tudo nos conformes.
Pena, uma pena mesmo não conhecer, aliás eu acho que não existiam na época dele baby as tais "papinhas orgânicas" desses lugares que eu conheço: "Empório da Papinha" e "Maria Papinha", dois lugares bem bacanas que produzem papinhas deliciosas, caseirinhas e super saudáveis. Não é uma ótima opção para as mães que, como eu, não tem muito talento para o fogão?? Eu adoro a idéia e com certeza indico.

beijo

Bianca

Psicomotri.......o quê???




Psicomotricidade: É a ciência que tem como objeto de estudo o homem através do seu corpo em movimento e em relação ao seu mundo interno e externo. 

Pois é, e a gente que acha que sabe tudo dessa vida de mãe, sempre aprende uma novidade. E a minha é essa, a tal da psicomotricidade.
Meu filho sempre foi um menino super esperto, engatinhou, andou e falou cedo. Foi amamentado, desejado e amado. E agora, no alto de seus 6 anos continua assim: super querido, um menino dócil, fácil de lidar, que só quer jogar seu futebol e brincar muito, coisa que sempre fez.
Ele entrou na fono aos 4 anos por trocar o "G" pelo "D" e por não falar o "R intercalado" que é aquele do pRato, PedRo. Tudo muito simples, 1 ano e meio de fono (sim, foi meio demorado) e tudo resolvido.
No final do tratamento com a fono, ela me alertou que ele tinha uma pequena dificuldade na coordenação motora fina e me perguntou se a escola já havia me dito alguma coisa. Na verdade a escola ainda não havia me falado nada, e ele sempre foi um menino sem dificuldade.
Nesta mesma semana, a orientadora dele me pegou a porta e comentou que eles estavam observando que o Gui estava "pesando a mão" na escrita e que isso seria normal para o começo da alfabetização, MAS que mais uns 2 meses, se continuasse, ela iria me indicar um profissional: O tal psicomotricista. Comentei com ela que a fono tb havia comentado algo do gênero, a orientadora achou ótimo que ela tb havia percebido e eu fiquei feliz com essa sintonia entre os profissionais envolvidos na vida do Gui.
Quer dizer... FELIZ não seria muito a palavra certa, frustrada talvez se encaixasse mais ao momento.
Óbvio que eu não esperei os 2 meses da escola e lá fui eu atrás do tal psico-alguma coisa. E encontrei um ao lado de casa, com livros publicados e tudo de bom (depois descobri que ele foi meu professor, rs!)
Quando eu cheguei para bater um papo com ele eu.... CHOREI!!! Chorei, pq eu só pensava como aquele menino esperto, super estimulado até demais acho eu, cuidado com tanto carinho, tinha essa "dificuldade"?
Primeiro ele me deu uma caixa de lenços, rs, depois conversamos e ele me explicou que: Primeiramente eu não tinha culpa de nada, visando que fui uma mãe super presente e maravilhosa e que fiz tudo que estava ao meu alcance, e que,  hoje em dia, as escolas com tantas opções e estímulos aos pequenos: informática aos 2, mandarim aos 3, etc... estão se esquecendo daquelas veeeelhas atividades que são importantíssimas para as crianças: enrolar bolinha de papel, brincar com argila, entre tantas outras atividades que são fundamentais para a coordenação das crianças..E em algumas crianças, a falta desse "estímulo" passa batido, elas desenvolvem e tudo ok , enquanto para outras, isso faz diferença mais para frente (caso do meu) , e olha que meu filho estudou em uma das escolas "top 10" de SP do 1 aos 4 anos, estudava "Monet" aos 3 e tudo mais, e como ele sempre foi "espertinho" e acompanhava tudo, nem passou pela minha cabeça perguntar sobre isso.E a verdade é: Ainda bem que me falaram agora, no início da alfabetização, pq em muitos casos, as crianças são taxadas como as "que tem dificuldade de aprendizado" lá pelos seus 9,10 anos..
Mas tudo bem. Não culpo nada e ninguém. Hoje percebo que isso não é nenhum "problema". É sim, como "afinar" um instrumento. Meu filho continua fazendo tudo que sempre fez, está lendo, escrevendo em letra cursiva e  tudo mais,  mas percebo ele menos "atrapalhado". Eu pensava que era genético, já que eu ainda tenho que pensar o que é direito e esquerdo. Mas não, psicomotricidade é muito mais que isso, ajuda a criança a ter mais consciência corporal, é um trabalho muito interessante.O meu filho em pouco mais de 1 mês de "tratamento" já mostra uma super evolução, melhorou em vários aspectos. E eu só tenho a agradecer o Sérgio e a escola que estão fazendo um trabalho em conjunto super bacana.Já ouvi que "é frescura", "no nosso tempo não tinha nada disso" e um monte de coisas, mas eu sinceramente optei por cortar o mal pela raíz nesse começo do ensino fundamental.
Fica essa dica bacana para que todas as mães, assim como eu, percebam se a escola está fazendo um trabalho nesse sentido.  Eu gostaria de ter descoberto isso tudo há um bom tempo atrás, mas nunca é tarde, não é? O meu Gui que o diga! 

beijos

Bianca